
Pai proíbe seu filho de se tornar dançarino e recebe uma ligação repentina do hospital mais tarde - História do dia

Quando Luke confessou que queria se tornar um dançarino e que estava indo fazer um teste para uma escola de dança, seu pai se opôs totalmente à sua decisão. Ele queria uma vida diferente para Luke, por isso tomou providências para acabar com a paixão do filho pela dança, sem perceber que isso colocaria a vida do garoto em perigo.
A mesa de jantar já estava posta. Enquanto o aroma de espaguete e almôndegas recém-preparados permanecia, o irmão de Luke, Walter, de 6 anos, abraçava sua pequena barriga, incapaz de controlar a fome.
A mãe deles, Eliza, serviu o jantar e cuidadosamente preparou um prato para o marido. Em seguida, ela se juntou às crianças à mesa, e todos estavam esperando por Harry. Ele sempre começava o jantar, e os outros o seguiam.
Enquanto Walter estava com água na boca com o delicioso jantar, o coração de Luke estava vibrando de emoção. Era um dia especial para ele, e ele mal podia esperar para fazer o grande anúncio...

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Luke finalmente tinha se formado no ensino médio e sabia que seu pai perguntaria sobre seus planos para o futuro. O garoto estava animado para contar à família sobre a oportunidade empolgante que tinha recebido, o que aconteceria a qualquer momento.
Quando Harry finalmente se juntou a todos à mesa, eles se deram as mãos e fizeram suas orações. Em seguida, o jantar começou e, quando Luke estava prestes a contar sobre seus planos, Harry falou sobre o filho do vizinho.
"Devo dizer que os Logan criaram bem o filho", disse ele, pegando a salada. "Sabe, o filho mais velho deles, Peter, veio à minha fábrica hoje. É um rapaz jovem. Mas que garoto talentoso! Ele será um mecânico brilhante! Talvez um dia ele se torne até mesmo um mecânico sênior!"
"Na verdade, pai..." Luke começou nervosamente, empurrando o espaguete com o garfo e mal encontrando os olhos do pai. "Eu... eu também tenho algumas novidades. Para todos, inclusive para você."

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"Eu sei, filho!", sorriu o pai. "Agora que sua formatura terminou, não haveria melhor momento para discutir seus planos futuros. Mas não precisa se preocupar com nada!
"Já fiz os preparativos para você. Você se lembra do Frank, não é? Meu querido amigo, dono de uma oficina mecânica? Ele disse que você poderia trabalhar lá até eu conseguir uma vaga na fábrica!"
"O quê?" Luke olhou para cima com surpresa. "Não, pai, eu... eu não quero me tornar um mecânico de fábrica!"
"O que você quer dizer com isso?" Seu pai olhou dele para Eliza. "Sua mãe e eu já decidimos isso para você. Mas antes de começar a trabalhar, você precisa ser treinado. Por isso, pedi ao Frank que o deixasse testar suas mãos na oficina dele! Você sabe... para ajudá-la a aprender a lidar com peças automotivas."

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"Pai, oh Deus!" Os ombros de Luke caíram e ele se recostou na cadeira. "Não, não, você deveria ter me perguntado! Eu não quero passar a vida inteira manuseando e consertando automóveis!
"Pai, eu quero ser dançarino! E tive uma oportunidade incrível de fazer um teste para a melhor escola de dança. Estou indo para a Flórida na semana que vem para isso!"
Harry começou a rir. "Oh, rapaz, você quase me pegou! Luke, não é hora de brincadeiras, certo? Dançar? Oh, meu Deus! Nem mesmo o Walter faz essas brincadeiras hoje em dia!"
Luke não conseguia acreditar que seu pai o tinha ignorado. Ele olhou para a mãe e o irmão mais novo rindo dele e ficou muito irritado.
Ele estava falando muito sério sobre fazer carreira na dança e sua família achava que era brincadeira? Sério?
"Pai, estou falando sério!", disse ele, parecendo severo. "Vou para a Flórida na próxima semana, está decidido. Estou 90% certo de que vou conseguir, e não vou deixar essa oportunidade passar. Trabalhei duro para isso, pai!"

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"Bem, sinto muito, meu jovem, mas talvez você queira mudar de ideia", disse Harry, pousando o garfo e limpando os lábios gentilmente com um guardanapo. "Ninguém nesta família jamais fez algo tão embaraçoso, Luke!
"Embora fosse um passatempo idiota seu, eu não me importei com isso antes, mas não quero ouvir falar disso nunca mais. A conversa termina aqui, e você não vai fazer algo tão estúpido como dançar!", acrescentou, levantando-se para sair.
Luke apertou o garfo com raiva enquanto via o pai se afastar. "Não sou um maldito garoto como o Walter, pai!", gritou ele, levantando-se e empurrando a cadeira para trás. "Você não pode me dar ordens e controlar minha vida!"
Luke nem terminou de jantar. Ele correu para o seu quarto, batendo a porta atrás de si.
Luke tinha se esforçado muito para ter a oportunidade de fazer um teste e não desistiria dela só porque seu pai rigoroso e conservador achava que ele deveria se tornar um mecânico, não um dançarino.

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"Eu odeio você, pai!" Luke resmungou enquanto estava deitado na cama, lembrando-se de como seu pai havia se afastado com naturalidade, dizendo que ele não deveria se tornar um dançarino.
Mas Harry não estava tão tranquilo quanto a isso. Ele estava preocupado. Muito preocupado. Ele conhecia bem o filho e, observando a atitude de Luke, percebeu que o garoto não iria recuar.
Assim, Harry decidiu resolver o problema com suas próprias mãos e pôr um fim à carreira de dançarino do filho.
Dois dias antes da partida de Luke para a Flórida, Harry convidou dois homens para sua garagem.

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"Não acredito que um pai faria isso com seu filho", disse um deles, rindo, dando uma olhada na garagem de Harry. "Você é um pai sem coração, não é?"
"É melhor você se meter em seus assuntos, rapaz", disse Harry com rigidez, cutucando o peito do homem. "Você faz o trabalho. Você recebe o dinheiro. Depois que você terminar, não nos conheceremos mais!"
"Você precisa relaxar, cara", disse o outro cara, afastando o amigo de Harry. "Meu amigo não está mentindo, certo? Você precisa ter coragem de aceitar o que faz. Está me entendendo?"

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Harry zombou. "Agora, vocês dois vão me dizer o que eu deveria estar fazendo? Nossa! Não sabia que os mendigos podiam escolher! Não se esqueçam de que estão aqui trabalhando para mim! Peguem isso e desapareçam", ele jogou um envelope no chão.
"Aproveitem para tomar uma bebida, que estão morrendo de vontade disso! Mas sim, não exagerem em nada! Tudo o que vocês precisam fazer é intimidá-lo. É só uma pequena lição para que ele se endireite, certo? E nem uma palavra a ninguém! Vocês têm o dinheiro, então é melhor fecharem os lábios".
Um dos rapazes contou o dinheiro e sorriu. "Considere isso feito, papai", ele sorriu, e os homens saíram da garagem.
Harry tinha contratado os caras por apenas US$ 40, mas estava confiante de que seu plano daria certo.
Os homens eram vagabundos, desesperados por dinheiro, e ele estava desesperado para acabar com a paixão do filho pela dança.

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Quando Luke partiu para a Flórida dois dias depois, ele abraçou Eliza e Walter, mas nem sequer olhou para Harry. Ele ainda estava zangado com seu pai.
Harry também fingiu estar ocupado lendo o jornal na mesa do café da manhã, mas em silêncio observou Luke sair.
Quando viu que o garoto estava saindo pela porta da frente, Harry digitou uma mensagem rápida e a enviou para os homens que ele tinha contratado.
"Meu filho saiu de casa. Ele estará no ponto de ônibus em breve. Os detalhes estão aqui..." E com isso, ele acrescentou a foto que havia tirado ao entrar sorrateiramente no quarto de Luke na noite passada. Era a passagem de ônibus do Luke.
"Você não vai à fábrica hoje?" Eliza perguntou a ele, vendo que ele estava muito concentrado em seu telefone.

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Harry entrou em pânico e rapidamente desligou o celular. "Uh, o que... o que? Sim, sim, eu já estava de saída."
Harry estava prestes a sair pela porta da frente quando ouviu Eliza chamá-lo. "Harry, espere! "Harry, espere!", gritou ela, e ele se virou. "O quê?"
"Sério?" Ela cruzou os braços. "Você está indo para a garagem com o jornal e deixando sua bolsa de trabalho aqui? O que está acontecendo com você hoje? Você está agindo de forma estranha!"
"Oh!" Harry olhou para baixo e percebeu que de fato estava segurando o jornal. Ele rapidamente pegou sua bolsa de trabalho e deu um beijo em Eliza antes de sair. "Desculpe... é só o estresse do trabalho", mentiu ele. "Até logo!"
Harry entrou em seu carro e dirigiu até a fábrica. Seu coração estava acelerado, perguntando-se por que não havia respostas dos caras que ele havia contratado.
Ele só esperava que eles não desistissem do plano.

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***
Luke não queria se atrasar, então pegou o atalho para o ponto de ônibus. No entanto, ele suspeitou que alguém o estava seguindo quando virou à direita.
Luke acelerou, mas podia ouvir os passos que se aproximavam. Seu coração disparou quando ele se virou e percebeu que dois homens o seguiam.
Luke acelerou ainda mais o passo, tentando verificar se eles estavam realmente atrás dele, e os homens também aumentaram a velocidade.
O garoto percebeu que algo estava errado. Luke virou em um beco e começou a correr o mais rápido que podia.

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Mas sem sucesso. Os homens o alcançaram e o empurraram para o chão. Depois o cercaram.
Luke estava apavorado. Eles não pareciam ser homens decentes. Então, um dos homens pegou sua mochila.
"Vai dar uma volta, garoto?", ele riu, jogando a mochila para seu companheiro.
"Devolva minha mochila!" Luke gritou. "Ou então eu vou chamar a polícia!"
"Jesus! O patinho quer ligar para a polícia", riu o cara que havia pegado a bolsa de Luke, aproximando-se dele.

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"Ei! Veja o que está aqui!", disse o outro cara. Ele mostrou a seu amigo uma carteira cheia de dinheiro que encontrou dentro da mochila de Luke.
"O patinho tem uma boa grana aqui!", ele riu, contando o dinheiro.
"Não, espere aí! Não podemos roubá-lo!", o outro cara o advertiu. "Cara, você está arriscando a nossa liberdade por meros 40 dólares?"
Enquanto os homens estavam ocupados conversando, Luke pegou sorrateiramente seu telefone e começou a discar para o 911. Mas, infelizmente, os homens o viram. Eles se lançaram sobre ele, pegando o telefone de suas mãos e pisando nele com os pés.
"O que você pensa que está fazendo, idiota?", gritou um deles.

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Luke sabia que agora ficaria sem o dinheiro que vinha juntando há anos.
Ele precisava desse dinheiro para sobreviver quando chegasse à Flórida. Não tinha outra opção senão lutar.
Assim, enquanto ainda estava no chão, o menino bateu na rótula de um dos homens, fazendo com que ele caísse no chão.
Ele então atacou o outro homem, mas o homem era maior e mais forte. Ele derrubou Luke no chão, e a cabeça do garoto bateu na calçada. Luke desmaiou.

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"Jesus, não, não, não! Que diabos!", gritou o outro homem, puxando o cabelo. "Não era para termos machucado o garoto! Você estragou tudo!"
Ele correu até Luke e viu a poça carmesim sob a cabeça do garoto.
"Vamos embora!", sugeriu o amigo. "Por que você está simpatizando com o idiota? Não é como se a culpa fosse nossa!"
"Ele está sangrando, pelo amor de Deus!", rosnou o homem. "Temos que levá-lo ao hospital! Cara, isso não fazia parte do plano! O pai dele não vai nos deixar! Nós iremos para a cadeia!"

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"Você está louco!?", sussurrou o outro rapaz, olhando em volta e certificando-se de que ninguém os tinha visto.
"Olhe, alguém vai ajudá-lo, OK? Vamos, levante-se! Ninguém vai para a cadeia, certo?"
Os dois homens fugiram do local. Eles bloquearam o número de Harry e jogaram seus telefones em uma lata de lixo qualquer para não serem pegos.
Mais tarde naquele dia, Harry verificou seu telefone várias vezes, perguntando-se por que os homens ainda não haviam entrado em contato com ele. Quando não conseguiu mais conter a ansiedade, discou o número deles. Mas a ligação não caiu.
Harry voltou para sua cadeira, com o coração acelerado. De repente, seu telefone tocou e um número privado apareceu na tela. Ele pensou que deviam ser os rapazes. Então, ele atendeu rapidamente.

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"Sim?" Harry perguntou, mas ouviu uma voz desconhecida do outro lado da linha.
"Estou falando com o Sr. Mullins? Aqui é do Orange Blooms Hospital, senhor..." Harry ouviu, chocado e horrorizado, a recepcionista do hospital informá-lo que Luke havia sido levado às pressas para lá depois de sofrer ferimentos graves.
"Meu filho... no hospital? O que... o que exatamente aconteceu com ele?" Harry perguntou, com lágrimas nos olhos.
"OK, sim, sim, estou indo agora mesmo!", ele respondeu e desligou.
Harry saiu da fábrica e dirigiu até o hospital.
"Luke... Sim, Mullins. O número do quarto dele? Sou o pai dele", disse Harry à recepcionista. "Recebi uma ligação do hospital há alguns minutos.
"O primeiro quarto à direita... no final do corredor", disse a mulher a Harry.

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Quando Harry ficou do lado de fora do quarto de seu filho, teve que se recompor. Ele não conseguia acreditar que tinha sido tão estúpido e colocado em risco a vida de seu filho.
Quando Harry entrou no quarto de Luke, viu o menino na cama, cercado por máquinas que emitiam bipes. Ele se sentou gentilmente na banqueta ao lado da cama de Luke e segurou suas mãos.
"Filho...", ele sussurrou. "Oh Deus... o que aconteceu com você?"
A cabeça de Luke estava envolta em bandagens, e seu rosto e braços apresentavam hematomas escuros. Harry nunca seria capaz de se perdoar se algo acontecesse com o filho.
"Papai..." Luke abriu os olhos gentilmente. "É você, papai?"

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"Sim, sim, filho. Como está se sentindo?" Harry perguntou, com a culpa de ter colocado a vida do filho em perigo se agitando em suas entranhas.
"Papai, oh Deus, você está chorando?", o menino sorriu para aliviar a tensão no ar. "Relaxe. Estou bem... O médico disse que eu cheguei aqui a tempo. Ele fez alguns exames..."
"O que... que exames? perguntou Harry. "Nada sério, certo?
"Vou precisar de uma cirurgia no joelho, pai... se eu quiser dançar", disse Luke. "Mas, pai, aposto que vai custar um pouco caro, então que tal eu ocupar aquela vaga na oficina mecânica do seu amigo? Você sabe, precisamos do dinheiro!", brincou ele.
"Oh, Luke!" Harry suspirou, balançando a cabeça. "Às vezes eu esqueço que você é mais velho que o Walter! Você e suas piadas ridículas! Sim, claro!" Harry concordou. "Vamos, levante-se! Vou levá-lo até lá agora!"

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"Mas pai", disse Luke, ficando sério. "Eu perdi a audição. Dois caras me atacaram quando eu estava a caminho do ponto de ônibus. Acho que você finalmente ganhou.
"Não vou me tornar um dançarino... não tão cedo, eu acho. E duvido que consigamos prender esses caras."
Harry sentiu que ia morrer de culpa quando Luke disse isso. Por um segundo, ele se esqueceu do motivo pelo qual Luke estava no hospital.
"Está tudo bem, filho. Está tudo bem. Apenas fique bom logo!" foi tudo o que ele conseguiu dizer.
Demorou algumas semanas, mas Luke recebeu alta do hospital. E aceitou a oferta de trabalhar na oficina mecânica de Frank. De qualquer forma, por causa de sua cirurgia, ele não poderia voltar a dançar tão cedo.

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Em seu primeiro dia de trabalho, Harry foi visitá-lo e Luke ficou aliviado. Ele estava vagando sem rumo, sem saber por onde começar.
"Pai, vou precisar de sua ajuda!", disse ele quando Harry saiu do escritório de Frank. "Não sei o que está acontecendo aqui! Esses caras vão me manter em tempo integral aqui, ou o quê? Eu não sei nem o básico quando se trata de carros!"
"Bem", disse Harry. "O Frank disse que não pode contratá-lo em tempo integral porque você não tem experiência, então ele sugeriu que eu o treinasse antes disso. Mas não se preocupe, venha comigo. Eu cuido disso".
Luke e Harry deixaram a loja de Frank, onde viram um carro velho estacionado na estrada. O veículo, embora antiquado, era impressionante, um daqueles modelos antigos.

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"Olha só que beleza!" exclamou Harry, encostando-se na janela do carro e abrindo bem os braços. "Sua primeira consignação! Se você consertar, você leva! É todo seu, filho!"
"O quê?!" Luke exclamou animado. "Oh, meu Deus, papai! Uau! Esse é um carro antigo ou algo do gênero?"
"Sim! Foi o meu primeiro carro... o do seu avô!" disse Harry. "A propósito, eu o tinha deixado para o Frank. Ele gostava dele e eu não precisava realmente. Nós dois crescemos com ele, então decidimos deixar você ficar com ele! Vamos lá; essa beleza precisa de um pouco de trabalho agora".
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"É lindo!" Luke riu, passando as pontas dos dedos sobre o capô do carro. "Uau, papai! Uau, pai! Obrigado! E, ei, desculpe-me por como me comportei antes. Quero dizer, eu sei que você não estava muito a fim de dançar... me desculpe."
"Relaxe, filho!" disse Harry. "O que vocês dizem o tempo todo? Está tudo legal!"

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Luke correu para o pai e o envolveu em um abraço. "Você é o melhor, pai! Literalmente, o melhor! Então... por onde devemos começar?"
Harry e Luke finalmente fizeram as pazes e, vendo a felicidade do filho, Harry não teve coragem de contar a ele o que fizera.
Ele pensou que o tempo curaria tudo e se concentrou em treinar Luke sobre carros, esperando que um dia Luke nunca mais falasse sobre dança e seguisse seus passos como mecânico.
Luke trabalhou no carro por algumas semanas e, quando teve certeza de que ele estava pronto para a estrada, mal podia esperar para testá-lo.

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Quando pegou o volante e ligou a ignição, seu coração deu um salto de entusiasmo.
"Bem, vamos ver o que você consegue fazer!", ele sorriu, pisando forte no acelerador.
"Wohoooo!", gritou, sentindo o vento no rosto enquanto dirigia para longe da garagem de Frank. "Essa coisa é velha, mas é incrível!"
Mas, então, o carro começou a ganhar velocidade na estrada e Luke tentou acionar os freios. "Espere um segundo..." Ele sentiu que havia algo errado com o carro. Luke acionou os freios, mas nada estava acontecendo.
"Droga, não! Deus, não!" Ele tentou frear de novo e de novo. Então Luke olhou para cima. Uma bola rolou na estrada diante dele, e um garotinho correu em direção a ela.

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"Ei, garoto! Saia da frente! Saiam! Saia!" Luke gritou por impulso, sem perceber que o garoto não seria capaz de ouvi-lo.
"Por favor, por favor, vamos!", gritou ele, tentando fazer com que os freios funcionassem. Mas foi tudo em vão.
Luke agarrou o volante com força e o girou, fazendo com que o carro saísse da estrada e se afastasse do menino.
Em casa, Harry estava absorto em seu programa de TV quando o telefone tocou.
"Sim?", respondeu ele, quase distraído.

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"Aqui é a polícia, senhor", disse a pessoa que ligou e, de repente, Harry estava de pé.
"O que há de errado, senhor policial?", perguntou preocupado.
"O carro está..." O policial leu um número de registro. "Acreditamos que o carro lhe pertence. Ele está registrado em seu nome. Estou certo?"
"Sim? Mas qual é o problema?" Harry perguntou, ficando tenso.

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"Lamento dizer isso, senhor. Mas o carro sofreu um acidente. Um rapaz estava dirigindo o carro e, embora os paramédicos tenham feito o possível, não conseguiram salvá-lo. Ainda não conseguimos identificar o corpo. Mas parece que os freios do carro não estavam funcionando. Precisamos que você venha à delegacia de polícia".
O telefone de Harry escorregou de suas mãos. "Meu filho...", ele sussurrou enquanto seus joelhos se dobravam e ele caía no chão, chorando.
O que podemos aprender com essa história?
- Seus filhos têm o direito de decidir por si mesmos. Você não deve rejeitar as escolhas deles. Harry estava empenhado em acabar com a paixão de Luke pela dança e não se importou em cruzar nenhuma linha para fazer isso. No final das contas, suas ações acabaram tirando a vida de seu filho.
- Apoie seus filhos e incentive-os. Não fazer isso pode, às vezes, levar a consequências devastadoras. A atitude conservadora de Harry lhe custou muito caro. Se Luke tivesse pegado o ônibus para a Flórida, ele nunca teria ido à oficina mecânica e perdido a vida.
Diga-nos o que achou e compartilhe essa história com seus amigos. Ela pode iluminar o dia deles e inspirá-los.
Este artigo foi inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se quiser compartilhar sua história, envie-a para info@amomama.com.
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